Nem todos os dias
são bons, nem todos os dias são aceitáveis sequer. Há dias menos bons, há dias
maus e há dias tristes. É, não podemos ter sempre dias bons, mas um dia tem 24
horas e há sempre alguma coisa que nos faz sorrir. Há sempre algo ou alguém que
é a “little victory of the day”. E é nos dias quase-não-aceitáveis que devemos
agarrar-nos a estes algos e “alguéns” que acontecem todos os dias, mas que nem
todos os dias importam – porque não é suposto importarem todos os dias. É
suposto serem o botão de emergência dos dias maus.