26 de fevereiro de 2015

Quem desdenha devia ouvir! #1 - Stromae

Ello, dear darlings.

Antes de podermos evoluir na nossa promissora relação, é preciso que saibam uma coisa: eu sou uma pessoa muito versátil musicalmente. Gosto de tudo um pouco e um pouco de tudo. E tão depressa sou aquela pessoa que diz “mas já ouviste as outras músicas?” como sou a pessoa que diz “sim, já e são todas uma porcaria”. Duas facetas de mim, há casos e casos! E ter posições diferentes faz com que seja muito mais interessante argumentar comigo, toda uma imprevisibilidade.

23 de fevereiro de 2015

Ello, dear darlings.

Sinceramente não sei bem o que vai sair daqui, disto. Não sei bem, mas sei que quero! E como sei que quero e posso, vou fazê-lo. Eu no fundo só quero partilhar, com vocês e com o mundo inteiro, as minhas opiniões. Que, já agora, é aquilo que faço melhor. Partilhar, falar e ouvir: conversar. Comunicar, eu gosto é de comunicar. Estão a ver aquela pessoa com quem precisam de se esforçar para ter tema de conversa? Eu não sou essa pessoa. Aliás, eu sou o oposto dessa pessoa. Na verdade eu falo pelos cotovelos e tenho a língua afiada. Deixarem-me sem resposta não é fácil.
Bom, o meu nome é Inês. Não é Inês Maria, nem Maria Inês. Sou só Inês. Tenho 20 anos e sou finalista do curso de Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Mas não se enganem, no fundo eu sou só uma criança. Uma criança muito responsável e determinada, mas ainda assim uma criança.
Ainda não sei muito sobre mim, há muita coisa que não sei e é-me extremamente difícil explicar esse pouco de mim que sei. Sei que tenho uma gargalhada alta, sei que fico com frieiras no Inverno e que não gosto do som do metal a roçar no metal. O meu escritor preferido é o Fernando Pessoa (e todos os seus heterónimos, claro), sempre achei que a Bohemian Rapsody, dos Queen, é a melhor música que alguma vez foi escrita e o meu pai ensinou-me a adorar o Salvador Dali. A cultura e a arte é tudo o que me apaixona, tudo o que me motiva. É à volta disso que gira a minha vida e é assim que quero que se mantenha. O problema é que em aptidões artísticas só me qualifico mesmo para apreciadora com muitas opiniões. Cantar não é comigo e na guitarra só uns acordes, só sei rimar “ler” com “escrever” e os meus desenhos são todos à base de espinhas de bacalhau (desde a primeira classe).
Andei algum tempo a procurar algo que me preenchesse e foi na rádio que encontrei o equilíbrio e um propósito que combina as minhas paixões com as minhas aptidões. É na rádio que me sinto bem, é isso que quero fazer. A “magia da rádio” cresceu dentro de mim ao longo da minha licenciatura e agora já não há nada a fazer (talvez sempre cá tenha estado e eu não andei atenta).

De mim podem esperar muitas opiniões e devaneios. Quero partilhar convosco o que gosto, o que não gosto, o que gosto assim-assim e os porquês. Noutros dias o que penso e o que não penso sobre todos os assuntos que me derem na real gana! 

Ainda não sabem bem o que vai sair daqui? Oh dear darling, stick around to see.

Inês.